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Um blog sobre o mercado das compras coletivas.

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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Varejo se prepara para o Natal das redes sociais

Além do preço, a decisão de compra neste Natal será baseada na opinião do outro. No caso, o outro virtual. "Os consumidores vão consultar as redes sociais antes de gastar neste fim de ano", afirma o professor de marketing digital da ESPM, Alexandre Marquesi. E é exatamente para gerar recomendações positivas sobre seus produtos, em uma data de fortes vendas, que o varejo começa a estruturar ações voltadas para o social commerce, o comércio virtual baseado em plataformas sociais.
Após experimentos bem sucedidos, a Livraria Cultura passou a enxergar nessas mídias um canal importante de negócios. Em julho, a empresa arquitetou uma ação focada em preço e fez toda a divulgação pelas redes sociais. A promoção de 24 horas, que teve a parceria de uma editora nacional, liderou o ranking de tópicos mais comentados do Twitter e refletiu diretamente no e-commerce. "Em um dia, vendemos mais livros pelo site do que em três meses", diz Fabio Herz, diretor de marketing e relacionamento da livraria.
A recém-lançada biografia de Steve Jobs, cofundador da Apple, está entre as apostas da varejista para o Natal nas plataformas sociais. Aplicativos para tablets e smartphones e livros virtuais também fazem parte da lista. Segundo Herz, os e-books ainda detêm um mercado pequeno no País, mas as vendas praticamente dobram a cada mês. "As redes são o melhor lugar para se promover esse tipo de produto", afirma. No perfil do Facebook, a empresa possui uma vitrine de itens que direciona o usuário ao e-commerce. No mural, são divulgados lançamentos e promoções, depois compartilhados por parte dos 10 mil "seguidores".
Mais do que segmentar, as mídias colaborativas dão voz ao consumidor, e esse é o segredo do negócio, explica Marquesi. Segundo o professor, há basicamente três formas de social commerce. "Gerar influência para a venda de produtos, estimular a troca de experiências em relação a um determinado item e envolver os consumidores no processo de criação e desenvolvimento. Todos eles provocam a venda", diz. O especialista destaca, no entanto, que o modelo ainda engatinha no Brasil, enquanto já é realidade lá fora, principalmente nos Estados Unidos. Mas números do setor demonstram que há, sim, potencial no País.
Oferta assertiva
"Diferentemente dos outros anos, em que oferecíamos o máximo de produtos, neste vamos ouvir o consumidor para ir direto ao desejo de compra. Será uma oferta mais assertiva e o primeiro Natal que poderá ser chamado de colaborativo", explica o diretor de e-commerce do Walmart, Roberto Wajnsztok de Oliveira. Após focar o Twitter, a companhia agora trabalha com mais ênfase o Facebook e tenta consolidar seu slogan do menor preço também nas redes sociais. "O cenário é bem dinâmico e a empresa se reinventa a cada seis meses nas redes. O que da certo um ano, não da em outro", diz.
A varejista já apostou em parcerias com sites de compras coletivas, empresas de cartão de crédito e fornecedores para intensificar as vendas pelas mídias sociais. Para o Natal, promete uma ação específica, ainda não divulgada. Atualmente, foca na interação com os usuários. Um guia de compras no Facebook, por exemplo, ajuda o internauta a encontrar o computador ideal e depois o resultado é compartilhado com os amigos na rede. No futuro, Oliveira prevê uma integração total entre sites de busca e plataformas colaborativas. "Será um ambiente em que o consumidor encontra, compara e compartilha informações."
A marca de roupa feminina Maria Bonita Extra já exporta para os Estados Unidos, Europa e Japão, mas agora quer divulgar as suas criações pelas redes sociais. A grife apostou primeiro em uma loja no próprio Facebook e apenas meses depois lançou seu e-commerce. Durante a compra na rede social, a consumidora pode compartilhar a peça com um amigo ou espalhar via Twitter. Também há a possibilidade de organizar os produtos por ordem de mais "curtidos", dando ênfase à avaliação das outras clientes.
"A empresa conversa com as consumidoras, assim como as clientes interagem entre si", diz o sócio da marca fluminense Alexandre Aquino. Para o Natal, a empresa aposta no e-gift, uma notificação personalizada que é enviada a um amigo na rede com um valor a ser gasto em produtos.

Fonte: primeiraedicao

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Groupon processa ex-funcionários que entraram para o Google



O Groupon processou dois ex-gerentes de vendas que conheciam informações confidenciais da empresa de compras coletivas e entraram para o site concorrente do Google, segundo um documento judicial.
O caso, registrado em um tribunal de Illinois em 21 de outubro, cita os ex-funcionários do Groupon Brian Hanna e Michael Nolan, que deixaram a empresa em setembro para entrar para o Google Offers.
A ação judicial afirma que a contratação de Hanna e Nolan pelo Google resultaria na revelação de segredos comerciais para a concorrente. As contratações violam o acordo de trabalho com o Groupon, que impedia os profissionais de trabalhar com um concorrente direto por 24 meses após a saída da empresa, disse o Groupon.
O Groupon busca uma ordem judicial para impedir que os ex-funcionários revelem informações confidenciais ao Google, o causaria prejuízos "irreparáveis". No ano passado, o Groupon rejeitou uma oferta de compra de US$ 6 bilhões do Google. O Groupon planeja movimentar até 540 milhões de dólares em uma oferta pública inicial de ações.
O Google e o Groupon não estavam imediatamente disponíveis para comentar o assunto.

Fonte: tecnologia.terra

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Agregadores: uma evolução dos sites de compras coletivas

Atualmente são tantos sites de compras coletivas que todo mundo precisa dos famosos agregadores de sites coletivas. Um local aonde com uma listagem de promoções de diversos sites em um só local, você poderá escolher melhor sem perder tempo.
Este é o futuro. E talvez para outras áreas também.
Os sites de compras coletivas vieram para ficar. Não adiantar torcer o nariz. Por mais que muitas empresas e usuários reclamem de mal-atendimento ou outros problemas, sabemos que não podemos colocar tudo no mesmo saco.
Assim como em outras áreas, existem as boas empresas e aquelas mais ou menos. Independente do tamanho e tempo de mercado.
Vai de você escolher o melhor site de compra coletiva.
Mas atualmente, são tantos sites... impossível entrar em todos.
Os agregadores servem para isto. Justamente listar diversos sites e anunciar promoções diárias. Claro, que o anunciante precisa pagar para constar lá.
Agregadores como: Vale Junto, Save Me, Rede Coletiva quebram um galhão para nós, usuários e loucos por boas ofertas.
Bem, mas também já existem muitos agregadores. E logo mais teremos que ter, o agregador dos agregadores.
E este, particularmente, já existe.
Sites como Urbano Coletivo além de listar sites de compras coletivas, também lista agregadores de sites e leilões virtuais.
Com certeza uma mão na roda. E talvez um grande caminho para organizar a internet. Afinal não temos muito tempo para ficar pesquisando ou procurando algo no Google.
Atualmente são milhões de sites sobre inúmeros assuntos. É quase impossível achar o que você realmente quer. E esta idéia de organizar tudo em um site (pautado em um ou mais assuntos) facilita bastante.
É o que também encontramos em sites como o Sobresites ou o Portal Bsites. Sites que comentam e/ou indicam sites relacionados a determinado assunto. A organização é tão bem feita, que vc poderá encontrar quase tudo lá, tudo dividido.
Claro, assuntos são quase que infinitos, mas quando algo já é organizado, nos ajuda muito, não?

Fonte: administradores

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Tire vantagem dos sites de descontos

Vender cupons pela internet é a nova onda do comércio eletrônico. Mas ações mal planejadas podem se transformar em um desastre para sua empresa.


Uma maneira de promover os negócios que está ganhando cada vez mais adeptos entre as pequenas e médias empresas são os sites de descontos pela internet. É uma forma rápida de atrair consumidores aos seus estabelecimentos. Além disso, esse tipo de compra pela web caiu no gosto do brasileiro. Pesquisa do Ibope Media mostra que 13,2 milhões de internautas do País participam dessa barganha online neste mês, o equivalente a aproximadamente metade do público que compra em lojas de comércio eletrônico. Cada consumidor virtual gasta, em média, R$ 110 por mês em compras de cupons de descontos nos sites de compras coletivas, que já movimentam mais de R$ 1 bilhão por ano, um setor liderado por nomes como Peixe Urbano, Clickon e Groupon.
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Marcelo Morais, da MBrasil: venda de 761 kits de travesseiros pela internet teve baixa rentabilidade,
mas foi considerada uma boa ação de marketing e a promoção deve ser repetida
Mas, para ter sucesso nessa empreitada, não basta anunciar e esperar que os clientes venham. Antes, é preciso fazer um planejamento de marketing, pesar prós e contras e não se deixar enganar pelas falsas expectativas. A loja paulistana MBrasil Colchões e Móveis ilustra bem esse ponto. A empresa fez uma promoção por meio do site de desconto Groupon. Na ação, vendeu um kit de dois travesseiros por R$ 75, metade do preço sugerido ao consumidor final. “Vendemos 761 kits nessa promoção”, diz Marcelo Moraes, proprietário da loja. Na sua avaliação, a operação foi bem-sucedida do ponto de vista promocional, mas limitada comercialmente. “Nossa margem de lucro não foi grande”, afirma Moraes. Esse é um primeiro ponto que os comerciantes que querem vender pelos sites de compras coletivas devem observar: considerar esse canal como uma ferramenta de marketing, não de vendas.
Ao atrair novos consumidores, oferecer um serviço exemplar. Dessa forma, eles poderão voltar ou indicar a loja para outros clientes. Quando não é feito um planejamento mais completo, a ação isolada pode frustrar as expectativas. Foi o que aconteceu com o restaurante paulistano Constantinus Pasta & Grill, em São Paulo. “O resultado foi muito aquém do esperado”, diz Marcelo Barata, gerente da empresa. A ação oferecia descontos de 64% em dois pratos de massa recheada e uma garrafa de vinho. A expectativa era de vender no mínimo 100 ofertas. O número de clientes que vieram pela promoção foi de 66. Por causa do baixo retorno, o estabelecimento não pretende, no curto prazo, voltar a fazer promoções em sites de vendas coletivas. Mesmo quando a promoção é um sucesso, ela pode ter um resultado negativo. Isso acontece quando há uma demanda muito acima da estrutura logística do negócio. 
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Nesse caso, tome cuidado: em vez de ganhar clientes satisfeitos, o negócio passa a ser conhecido negativamente e a frequentar a lista de reclamações dos órgãos de defesa do consumidor. “Houve um incremento do número de reclamações de clientes que compram pela internet”, afirma Maíra Feltrin Alves, assessora técnica da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor de São Paulo (Procon-SP). “Muitos desses casos vêm de promoções feitas em sites de compras coletivas.” O aumento das queixas causou até a abertura, um ano atrás, de uma diretoria especial dedicada às compras online. Para fins legais, há uma responsabilidade solidária entre o estabelecimento comercial e o site de compras coletivas. 

Gigantes da e-commerce invadem o Brasil


Comércio eletrônico faturou no Brasil 8,4 bilhões de reais nos primeiros seis meses de 2011, um salto de 24% sobre igual período do ano passado.
A qualidade da banda larga, as deficiências de infraestrutura e o complexo sistema tributário brasileiro tornaram-se problemas menores para grandes companhias de internet, como Amazon e Netflix, que preparam sua chegada ao Brasil para os próximos meses. Às voltas com a estagnação dos lucros nos mercados onde atuam, esses gigantes do e-commerce vão encontrar por aqui um mercado de internet que cresce ao ritmo de dois dígitos há mais de dez anos e consumidores ávidos por uma experiência de compra online de produtos e serviços com um padrão de qualidade ao qual não estão acostumados.
A estreia de maior impacto é a da Amazon, que, ao contrário do que se imaginava, não será pelo e-commerce, mas por seu braço de serviços. Segundo INFO apurou, a maior varejista online do mundo começa suas operações no Brasil pela divisão de Web Services, responsável pela oferta de serviços de computação em nuvem e armazenamento de dados.
Para isso, contratou o especialista em cloud computing José Nilo Cruz Martins, que deixou, há quatro meses, o cargo de gerente de vendas no Google para assumir a estruturação dos serviços da Amazon no país. Para contornar as dificuldades causadas pelos quase 10 mil quilômetros que separam os parques de servidores da Amazon nos Estados Unidos dos clientes brasileiros, a empresa deve associar-se a pequenos data centers locais e criar redes intermediárias, capazes de entregar, com resposta rápida, ao menos os arquivos mais acessados.
A entrada da gigante americana, dona de um faturamento de 32 bilhões de dólares ao ano, deve mexer com o mercado brasileiro. Gilberto Mautner, CEO da Locaweb, fala da concorrência que enfrentará: “Admiro a Amazon pelo pioneirismo, mas hoje temos condições iguais de competir pelos menores preços e melhores tecnologias”. Para Mautner, o atendimento em inglês e o fato de a Amazon optar por não ter data centers próprios no Brasil, num primeiro momento, deixará as companhias nacionais ainda em vantagem.
Analistas ouvidos por INFO afirmam que dificilmente a Amazon limitará sua atuação aos serviços de nuvem. “Essa deverá ser a porta de entrada para a empresa abrir uma operação de e-commerce no país”, afirma Eduardo Tude, presidente da consultoria Teleco.
Nos primeiros seis meses de 2011, o comércio eletrônico faturou no Brasil 8,4 bilhões de reais, um salto de 24% sobre igual período do ano passado. Segundo Gerson Rolin, consultor da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico, esse número tende a se multiplicar nos próximos anos e pode se tornar ímã para grandes companhias internacionais. “A Amazon não está fascinada com os resultados atuais, mas com as perspectivas de expansão dos próximos dez anos”, afirma Rolin.
Nos últimos dois meses, representantes da loja americana se reuniram com editoras brasileiras para negociar a publicação de seus autores no formato .azw, de seu leitor eletrônico Kindle. A Amazon tem em catálogo 950 mil e-books e pretende ter ao menos 5 mil livros digitais em português. Saraiva e Cultura não possuem mais que 4 mil. Para Mauro Widman, coordenador de e-books da Cultura, o cenário para o livro eletrônico no Brasil é animador. “Hoje, 1% do nosso faturamento vem de formatos digitais, mas a tendência é chegar a 5%, mesmo patamar dos Estados Unidos”, diz Widman.
Um estudo realizado pela consultoria e-bit aponta a nova classe média brasileira como o principal motor do comércio eletrônico. Há dois anos, o país tinha 17,6 milhões de consumidores online, número que deve saltar para 32 milhões até o final do ano. Segundo o estudo, 61% dos novos adeptos pertencem a famílias com renda de até 3 mil reais.
Os números crescentes atraíram a atenção da americana Netflix, que iniciará no Brasil, até o fim do ano, a venda de filmes, novelas e seriados por streaming. Com acervo de 75 mil títulos, concorrerá com a brasileira NetMovies, que possui 4 mil, uma fração do catálogo da americana. Capitalizado por um aporte da gestora americana de investimentos Tiger Global, Daniel Topel, fundador da NetMovies, tem planos de expandir o acervo e a atuação de sua empresa.
“O mercado brasileiro está em alta e haverá muita concorrência”, diz Topel. A expectativa é que a Netflix ofereça, no primeiro momento, apenas o serviço de filmes por streaming, deixando o de entrega de DVDs na casa dos consumidores para uma segunda etapa.
Games online e e-books
O bom cenário que se desenha para o e-commerce brasileiro animou também a Sony. A empresa de origem japonesa abriu, no final de julho, sua loja online de games, a PS Store, que funciona integrada à PlayStation Network, rede para jogos online e compra de software. Antes, os usuários brasileiros só tinham acesso aos produtos gratuitos da marca. Quem quisesse comprar um jogo, realizava uma ginástica de irregularidades, como preencher um cadastro falso e se passar por usuário de outro país. Nos primeiros dias após a estreia, a PSN Brasil chegou a 300 mil usuários e, segundo a Sony, deverá somar 1 milhão até dezembro. Para atrair consumidores sem conta em banco ou cartão de crédito, a Sony quer vender cartões pré-pagos da rede PSN em livrarias e lojas de games. “Estamos em fase de negociação com o varejo”, afirma Glauco Rozna, responsável pelas divisões Vaio e PS3 no país.
Música na rede
E o iTunes? Quando, afinal, aterrissa no país? Sempre avessa a especulações, a Apple mantém seus planos fechadíssimos. Mas os últimos movimentos indicam um interesse crescente no mercado brasileiro. Depois de acordos para ampliar as revendas no país e do anúncio de que a parceira chinesa Foxconn irá fabricar iGadgets por aqui, a Apple pode, sim, estrear uma versão brasileira de seu iTunes, o serviço mais popular do mundo para a venda de músicas e conteúdo multimídia. Na América Latina, o serviço restringe-se ao México. A venda de música ainda é um negócio modesto no Brasil para os padrões da Apple, que obtém quase 5% de seu lucro global com as vendas do iTunes. Uma maneira de ampliar o potencial do iTunes é com a venda de cartões pré-pagos em revendas como Fast Shop e Fnac. Apple e parceiros não comentam a estratégia.
A chegada de jogadores de peso, como Netflix, Amazon e Sony, mostra que o Brasil caminha para entrar definitivamente para a primeira divisão do comércio eletrônico mundial.

Fonte: hnews

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Saiba o que fazer antes de comprar uma promoção

Os sites de compras coletivas se tornaram um dos canais preferidos dos consumidores que navegam na internet em busca de produtos com descontos. A ferramenta, no entanto, ajudou a disseminar as compras por impulso.
Segundo o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), atraso na entrega de produtos e até mesmo cláusulas contratuais abusivas são alguns dos problemas enfrentados pelos consumidores, por isso, antes de comprar qualquer produto ou serviço é necessário tomar alguns cuidados.
De olho nos detalhes
Para evitar dores de cabeça com a compra de produtos ou contratação de serviços em sites de compras coletivas, o Idec separou algumas dicas importantes para o consumidor:
•Antes de se cadastrar em um site, leia seus termos de uso e sua política de privacidade. Antes de efetuar a compra, leia também as perguntas frequentes, pois elas podem esclarecer eventuais dúvidas.
•Antes de optar por um produto ou serviço, navegue pelo site. Dessa forma será mais fácil entender a dinâmica da empresa.
•Assim que escolher a oferta, verifique se ela traz informações essenciais, como preço integral, preço com desconto, percentual do desconto, quanto tempo falta para a promoção expirar, o número mínimo de compradores exigidos e quantas pessoas já compraram.
•Evite compras por impulso. Para isso, é necessário ler as características do produto ou serviço, além das condições de compra, sendo possível avaliar se elas atendem suas necessidades.
•Outro fator importante é se atentar para algumas restrições, como agendamento prévio, horários e dias específicos, quantidade de acompanhantes, capacidade do local e estoque do produto.
•Verifique se as informações de identificação do fornecedor estão disponíveis. Em seguida, acesse o site da empresa e procure os termos de uso, CNPJ, telefone e endereço físico. Além disso, certifique-se que o produto vendido na promoção é o mesmo apresentado pelo fornecedor e compare o preço da oferta com o praticado pelo fornecedor.
•Fique atento ao prazo de utilização do cupom de desconto. Ele pode variar de semanas a anos. Avalie se conseguirá utilizar o produto ou serviço no prazo estipulado.
•Em caso de arrependimento, o cupom poderá ser devolvido em até sete dias, com a garantia prevista em lei de ressarcimento do valor pago. Caso a empresa não informe o direito de arrependimento, envie um e-mail ou preencha o formulário disponível no Fale Conosco, requisitando a devolução.
•Veja se há taxa de entrega e se ela está inclusa do preço, ou se para isso existe alguma taxa extra.
•Se em 24 horas não for recebida a confirmação de validação da oferta ou aviso de não validação, entre em contato com o site. Lembre-se que caso o número mínimo de compradores não for atingido, o valor deverá ser devolvido automaticamente.
•Informe-se sobre o tempo estipulado para a impressão do cupom, ou se ele poderá ser impresso a qualquer momento, e se ainda é possível mostrá-lo no celular, smartphone ou tablet.
•Não aceite qualquer tipo de discriminação por estar usando um cupom de desconto. Caso tenha problemas, recorra aos órgãos de defesa do consumidor e à justiça.

Fomte: http://www.correiodoestado.com.br/

SaveMe lidera sites de compras coletivas


O serviço agregador de compras coletivas SaveMe aparece como líder, em número de usuários únicos, entre os sites de compras coletivas, durante o mês de setembro, de acordo com relatório da comScore obtido pela INFO Online.
O serviço, criado por Guilherme Wroclawski e Heitor Chaves e comprado pelo Buscapé em setembro de 2010, foi acessado por 4,3 milhões de usuários únicos no período.
Na sequência, aparece o também agregador Aponta Ofertas, com 3,5 milhões de usuários únicos. Groupon, com 3,4 mi; ClickOn, com 2,6 mi; e Peixe Urbano, com 2,4 mi; ocupam a terceira, quarta e quinta posições respectivamente.
Entre os sites de e-commerce tradicional, o comparador Buscapé aparece na primeira posição, com 15,9 milhões de usuários. Na sequência, aparece o Mercado Livre, com 14,1 milhões de usuários.
As empresas do grupo  B2W (Americanas.com, Submarino, Shoptime etc.) ocupam a terceira posição, com 9,4 milhões de usuários únicos. UOL Shopping, com 8,3 mi, e NetShoes, com 5,8 mi, completam o time das cinco primeiras.
Vale lembrar que o número maior de usuários únicos não garante a uma empresa a liderança em receita, já que existem modelos de negócio diferentes entre elas

Fonte: http://info.abril.com.br

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